Há tempos que carrego esta saudade domingueira bem querença, pra florir rancho e garupa,flor e fruto, descendência. Há tempos que anuncio teu sorriso entre cálidas auroras no semblante florescido dos jardins que tem lá fora.
Renasço sempre em teus braços volto a morrer num abraço, veja só o que o amor nós fez! Teu olhar me denuncia, que pena clareou o dia pra ser saudade outra vez.
Há tempos que este rancho anda tristonho, sem teus passos na varanda e te espio na janela sem saber por onde andas. Há tempos que te busco em cada sonho, em cada beijo, vou morrer te esperando porque sei que vale a pena!
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